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Marta Amoroso, Karen Shiratori, Aline Ferreira Oliveira e Joaquim Almeida Neto, eds. (2023). Dossiê Temático “Alteridades Vegetais.” Cadernos de Campo. 32:2.
Os artigos reunidos neste dossiê se voltam, sobretudo, para os modos indígenas de viver e habitar o mundo, no qual participam uma pluralidade de agentes, que protagonizam com os humanos histórias mais-que-humanas.
Patrícia Vieira, ed. Número temáticoThe Amazon River Basin: Extractivism, Aesthetics and Indigenous Perspectives. Journal of Latin American Cultural Studies. 32.2 (2023).

Os ensaios deste número temático analisam romances, ensaios, narrativas de viagens, cartas, filmes, fotografias e obras de arte que revelam a preponderância de uma mentalidade extrativista na abordagem da Amazônia e de seus povos na história recente. Os ensaios também mostram as formas criativas através quais as comunidades humanas e mais-que-humanas da Amazónia constroem contra-narrativas que sublinham seus laços afetivos com a terra.

Karen Shiratori, Majoí Favero Gongora, Renato Sztutman e Roberto Romero Ribeiro Júnior, eds. Número temático Novas perspectivas sobre os sonhos ameríndios.” Revista de Antropologia. 65.3 (2022).

Este dossiê reúne contribuições recentes focadas nas terras baixas da América do Sul sob o intuito de evidenciar o tema da atividade onírica em sua relação com as cosmopolíticas indígenas (e por cosmopolíticas compreendemos o processo de composição de pessoas, coletivos e mundos). Em comum, esses trabalhos refletem sobre os sonhos como acontecimentos plenos de consequências, não se restringindo à vida noturna.

Karen Shiratori, Laure Emperaire e Ana Gabriela Morim de Lima, eds. Número temático Voix de la terreRevue d’ethnoécologie. 23 (2023).

Esta publicação reivindica uma abordagem interdisciplinar e incentiva o intercâmbio entre arqueologia, arqueobotânica, botânica, agronomia e antropologia social, com diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre plantas com reservas subterrâneas amiláceas. Devido à diversidade das abordagens propostas, dos campos estudados (Europa, África e América do Sul) e dos tempos mobilizados, ela também pretende ser uma ferramenta de reflexão sobre as relações planta-sociedade no contexto de uma crise que nos obriga a rever de cima a baixo as relações entre não humanos e humanos, mesmo as mais modestas escondidas sob o solo.