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Patrícia Vieira, ed. “Plant Poesis: Aesthetics, Philosophy and Indigenous Thought.” Número Temático Philosophies. 2025.

Este número temático reúne artigos que consideram diversas formas de criação em conjunto com a vida vegetal. Os ensaios examinam obras de literatura, cinema e arte que destacam as plantas, bem como reflexões sobre as interações entre plantas, seres humanos e outras formas de existência. Ao fomentar um diálogo entre perspetivas sobre a vida vegetal provenientes tanto da filosofia como de outras tradições de pensamento, os artigos contribuem para o processo de descolonização dos estudos de plantas e das humanidades ambientais.

Patrícia Vieira, ed. Número Temático “Vegetal Humanities in the Amazon.” Ecozon@: European Journal of Literature, Culture and Environment. 16.2 (2025).
Este número temático dialoga com a ontologia relacional dos povos amazónicos, para os quais muitas plantas são seres com pontos de vista específicos, assim como os humanos. Como se moldam as interações entre plantas, humanos e outras entidades na bacia do rio Amazonas? Quais são as contribuições do pensamento amazónico para as humanidades ambientais? Que imagens (alternativas) da humanidade revelam as plantas? Essas são algumas das questões que norteiam este número temático.
Marta Amoroso, Karen Shiratori, Aline Ferreira Oliveira e Joaquim Almeida Neto, eds. (2023). Dossiê Temático “Alteridades Vegetais.” Cadernos de Campo. 32:2.
Os artigos reunidos neste dossiê se voltam, sobretudo, para os modos indígenas de viver e habitar o mundo, no qual participam uma pluralidade de agentes, que protagonizam com os humanos histórias mais-que-humanas.
Patrícia Vieira, ed. Número temático The Amazon River Basin: Extractivism, Aesthetics and Indigenous Perspectives. Journal of Latin American Cultural Studies. 32.2 (2023).

Os ensaios deste número temático analisam romances, ensaios, narrativas de viagens, cartas, filmes, fotografias e obras de arte que revelam a preponderância de uma mentalidade extrativista na abordagem da Amazônia e de seus povos na história recente. Os ensaios também mostram as formas criativas através quais as comunidades humanas e mais-que-humanas da Amazónia constroem contra-narrativas que sublinham seus laços afetivos com a terra.

Esta publicação reivindica uma abordagem interdisciplinar e incentiva o intercâmbio entre arqueologia, arqueobotânica, botânica, agronomia e antropologia social, com diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre plantas com reservas subterrâneas amiláceas. Devido à diversidade das abordagens propostas, dos campos estudados (Europa, África e América do Sul) e dos tempos mobilizados, ela também pretende ser uma ferramenta de reflexão sobre as relações planta-sociedade no contexto de uma crise que nos obriga a rever de cima a baixo as relações entre não humanos e humanos, mesmo as mais modestas escondidas sob o solo.

Karen Shiratori, Majoí Favero Gongora, Renato Sztutman e Roberto Romero Ribeiro Júnior, eds. Número temático Novas perspectivas sobre os sonhos ameríndios.” Revista de Antropologia. 65.3 (2022).

Este dossiê reúne contribuições recentes focadas nas terras baixas da América do Sul sob o intuito de evidenciar o tema da atividade onírica em sua relação com as cosmopolíticas indígenas (e por cosmopolíticas compreendemos o processo de composição de pessoas, coletivos e mundos). Em comum, esses trabalhos refletem sobre os sonhos como acontecimentos plenos de consequências, não se restringindo à vida noturna.