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Vivemos em tempos de catástrofes climáticas, ambientais, sociais, mentais e espirituais. Um planeta fissurado, mundos inteiros silenciados pelo habitar colonial e pela exploração capitalista. Afinal, como foi que chegamos neste presente? E, como imaginar futuros, não ideais, mas possíveis, nas frestas que resistem? Este evento busca refletir sobre essas questões a partir de um debate transdisciplinar, com foco nas artes e experiências decoloniais, que evocam imagens, narrativas, poéticas e sonoridades contra-hegemônicas e contra o domínio, a invasão e a expropriação de territórios-mundos. O objetivo é colocar em debate e aliança diferentes ecologias de saberes e práticas, em especial, conhecimentos e sensibilidades de povos indígenas, quilombolas, afrodiaspóricos, e outros que humanos.

Em colaboração com: GAIA: Núcleo de estudos dos povos da terra, Universidade Federal do Espírito Santo

3 a 5 de dezembro

Cine Metrópolis, UFES