Samsa woke from troubled dreams, he found himself transformed in his bed into a horrible vermin. He lay on his armou like back and if he lifted his head a little he could see his brown belly
Vivemos em tempos de catástrofes climáticas, ambientais, sociais, mentais e espirituais. Um planeta fissurado, mundos inteiros silenciados pelo habitar colonial e pela exploração capitalista. Afinal, como foi que chegamos neste presente? E, como imaginar futuros, não ideais, mas possíveis, nas frestas que resistem? Este evento busca refletir sobre essas questões a partir de um debate transdisciplinar, com foco nas artes e experiências decoloniais, que evocam imagens, narrativas, poéticas e sonoridades contra-hegemônicas e contra o domínio, a invasão e a expropriação de territórios-mundos. O objetivo é colocar em debate e aliança diferentes ecologias de saberes e práticas, em especial, conhecimentos e sensibilidades de povos indígenas, quilombolas, afrodiaspóricos, e outros que humanos.
Em colaboração com: GAIA: Núcleo de estudos dos povos da terra, Universidade Federal do Espírito Santo